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Estado de Minas COVID-19

'Quanto mais reforço mais imunidade para nós', comemora vacinada em BH

Pessoas com 58 e 59 anos podem tomar a dose extra nesta sexta-feira (7/1) em BH


07/01/2022 13:05 - atualizado 07/01/2022 14:33

Enfermeira segurando seringa de vacina da Pfizer
Vacinação no posto da UFMG (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
Belo-horizontinos com idades de 58 e 59 anos podem se dirigir aos postos de vacinação contra a COVID-19 para tomar a dose de reforço da vacina Pfizer, nesta sexta-feira (7/1) na capital. 
 
  
“A sensação de tomar mais uma dose é muito boa. Penso que quanto mais reforço, mais imunizados estaremos contra o vírus”, conta a funcionária pública Janete Costa Silva, de 58 anos, que esteve no posto da UFMG, na manhã de hoje.
 
Janete recebendo dose de reforço
Funcionária pública Janete Costa Silva, de 58 anos (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
 
 
O autônomo Hely Maciel Stangherlin, de 59, também ficou feliz em poder tomar o reforço “Olha, estou com sentimento de estar imunizado, garantia total. Acredito que quem toma as vacinas corretamente, se pegar o vírus, ele vem com sintomas mais fracos, mais fácil de recuperar.”
 
Enfermeiro aplicando vacina contra a COVID-19 em Hely
Autônomo Hely Maciel Stangherlin, de 59 anos (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
 
 
Opinião parecida tem o analista de sistemas David Eustáquio da Silva, de 42, que, mesmo sem estar no dia da sua idade, pôde tomar o reforço por já ter completado o intervalo exigido pela prefeitura. “Concordo com a dose de reforço, ela precisa ser tomada por todos. Sou muito fã das vacinas e estou muito satisfeito com nosso sistema de saúde o SUS.”
 
David Eustáquio recebe dose de reforço da marca Pfizer no posto da UFMG
Analista de sistemas David Eustáquio da Silva, de 42 anos (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
 
 
Sobre manter os cuidados, mesmo após as doses de vacina, os entrevistados concordam que é preciso continuar se protegendo. "Devemos continuar usando máscara e álcool em gel, não só para evitar a COVID, como também para prevenir contra outras doenças, como a gripe”, diz David Eustáquio.
 
Questionados se acreditam que manter as medidas de proteção nas festas de fim de ano poderia ter evitado o aumento de casos no estado, todos concordaram. “Se tivessem continuado usando máscara, álcool em gel e não tivesse liberado a entrada nos jogos de futebol, acredito que não estaríamos vivendo esse surto de casos novamente”, comenta Hely Maciel.
 
Janete Costa complementa: “Acredito que as medidas de proteção poderiam ter amenizado o aumento de casos sim, mas, na minha opinião, as pessoas tomarem todas as doses de vacinas é algo que pode contribuir muito mais para reduzir a transmissão do vírus”.
 
Sobre a possibilidade de a vacinação permanecer nos próximos anos, todos os entrevistados concordam que ela deve ocorrer. “Acho que as vacinas serão necessárias até este vírus erradicar, ou ficar em nível de controle”, opina Janete Costa. 
 
“Acredito que a vacinação será mantida nos próximos anos, pelo fato de o vírus evoluir com o tempo”, diz Hely Maciel. 
 
“Pelo que percebo, esta vacina será que nem a da gripe H1N1, terá campanhas todos os anos convocando as pessoas para se vacinarem contra o COVID”, completa David Eustáquio 
 
De acordo com a PBH, para  vacinar é preciso levar o cartão de vacina, CPF, comprovante de endereço em Belo Horizonte e documento oficial com foto.  
 
O horário de funcionamento dos locais de vacinação em dias úteis é das 8h às 17h para pontos fixos, e extras, das 8h às 16h30, para pontos de drive-thru.  
 
Os postos de vacinação para a dose de reforço, estão disponíveis neste link.
A Secretaria Municipal de Saúde orienta que as pessoas devem sempre checar os endereços, disponibilizados no portal da Prefeitura, antes de se deslocar aos pontos de imunização.
 
*Estagiária sob supervisão da editora-assistente Vera Schmitz
 

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