![Apesar de condenado, o homem não ficará preso(foto: Joubert Oliveira/TJMG) Apesar de condenado, o homem não ficará preso(foto: Joubert Oliveira/TJMG)](https://i.em.com.br/yMmoMaSc2dqjXfj1e-_HjUOdCqA=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2021/09/01/1301568/20210901172018998982u.png)
O julgamento do caso começou na manhã desta quarta-feira (1°/9), no Fórum Lafayette, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Durante o interrogatório, ele confirmou ter discutido com a ex-companheira na noite do crime, mas nega ter colocado fogo no colchão. Ele afirma que estava dormindo na casa dele quando o fato aconteceu.
Fogo no colchão
O crime ocorreu na madrugada de 20 de agosto do ano passado no Bairro Santa Lúcia, Região Centro-Sul da capital. De acordo com a denúncia, Adilson invadiu a casa da mulher pulando a janela e ateou fogo no colchão em que ela dormia. A vítima só não morreu porque acordou a tempo e conseguiu fugir.
Na época, a Polícia Militar (PM) informou que os três filhos dela também dormiam na mesma cama, mas o acusado os tirou do quarto antes de incendiá-lo.
Segundo o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o crime ocorreu no contexto de violência doméstica e foi cometido por motivo torpe: “O denunciado não aceitava o fim do relacionamento do casal.”
*Estagiária sob supervisão do subeditor João Renato Faria