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Estado de Minas PANDEMIA

Depois de altas consecutivas, ocupação dos leitos de UTI cai em BH

Ainda assim, indicador se mantém na zona crítica da escala de risco, acima dos 70%. Prefeitura confirmou mais oito mortes pela COVID-19 na cidade


07/01/2021 17:53 - atualizado 07/01/2021 18:07

Ruas de BH nesta quinta, após o prefeito Kalil (PSD) anunciar mais um fechamento do comércio da cidade a partir de segunda (11/1)(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Ruas de BH nesta quinta, após o prefeito Kalil (PSD) anunciar mais um fechamento do comércio da cidade a partir de segunda (11/1) (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)

 

Depois de bater recordes de maneira consecutiva, a ocupação dos leitos de UTI para pacientes com COVID-19 caiu em Belo Horizonte nesta quinta (7/1). O índice está em 85,1%, considerando a rede pública e a privada. Na comparação com o boletim epidemiológico e assistencial anterior, houve queda de um ponto percentual.

 

 

 

Ainda assim, o indicador permanece na zona crítica da escala de risco, acima dos 70%. A terapia intensiva de BH está nessa condição desde 18 de dezembro.

 

No mesmo boletim, a prefeitura informa que registrou mais 1.068 casos de infecção pelo novo coronavírus em BH. Com isso, a capital mineira computa 66.916 diagnósticos confirmados: 3.890 em acompanhamento, 61.111 recuperados e 1.923 mortes.

 

O poder público confirmou oito mortes a mais na cidade nesse último levantamento.

 

 

 

Outros parâmetros importantes para a tomada de decisão da prefeitura são o número médio de transmissão por infectado e a taxa de ocupação das enfermarias. O chamado fator RT caiu em BH: de 1,06 para 1,05.

 

Fenômeno semelhante com o uso dos leitos clínicos: de 63,9% para 62,5%. Porém, os dois parâmetros permanecem na zona de alerta.

 

Perfil das vítimas

 

No levantamento por regionais, a Noroeste é a região com maior número de mortes: 253, 17 a mais que as regiões Nordeste e Oeste. Na sequência, aparecem Leste (215), Barreiro (211), Venda Nova (208), Centro-Sul (207), Pampulha (184) e Norte (173).

 

No total, 1.076 homens perderam a vida para a virose em BH. A quantidade de mulheres mortas é de 8404.

 

A faixa-etária mais atingida pela COVID-19 são os idosos: 83% (1.596 no total). Na sequência, aparecem aqueles entre 40 e 59 anos: 14,7% (284). Há, ainda, 42 óbitos entre 20 e 39 anos (2,2%) e um de menor de idade (0,1%).

 

Além disso, 97,5% dos mortos apresentavam ao menos uma comorbidade, sendo cardiopatia, diabetes, pneumopatia e obesidade as mais comuns.

 

Em BH, 49 pessoas morreram com quadros clínicos de COVID-19 sem comorbidade: 39 homens e 10 mulheres. A maioria tinha entre 40 e 59 anos.


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