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Estado de Minas GREVE DOS CAMINHONEIROS

Sindtanque-MG não vai participar de possíveis manifestações do dia 1°

Caminhoneiros planejam fazer greve na próxima segunda-feira, 1º de novembro, para que o governo atenda às reivindicações enviadas


29/10/2021 21:15 - atualizado 29/10/2021 21:15

Na imagem há vários caminhões parados na estrada fazendo um protesto
Sindicato dos Transportadores de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG) informou que não vai participar de greve dos caminhoneiros prevista para o dia 1° de novembro (foto: Comando Nacional do Transporte)
O Sindicato dos Transportadores de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG) divulgou, nesta sexta-feira (29/10), por meio de nota, que não vai participar da possível  greve dos caminhoneiros, que pode ocorrer na próxima segunda-feira, 1º de novembro . A entidade não retira a importância do movimento e justificou a ausência no ato por estar em processo de negociação. 

“Consideramos o movimento legítimo, haja vista as dificuldades enfrentadas pelos transportadores de todo o país nos últimos anos. Porém, como atualmente mantemos negociações com distribuidoras de combustíveis e de derivados de petróleo e com os governos de Minas e Federal, optamos por reunir nossos esforços nas lutas pelo atendimento às demandas do setor”, informou em nota.

Conforme Irani Gomes, presidente do Sindicato, nesta semana o Sindtanque-MG se reuniu com a equipe do Ministério da Infraestrutura, em Brasília para apresentar ao governo sugestões de medidas para redução dos preços dos combustíveis e cobrar o atendimento às reivindicações do setor. A instituição ainda disse que, formalizará, após o feriado de Finados (02/11), uma solicitação de audiência com o governador Romeu Zema (Novo), para tratar da redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do diesel para 12%.  

“Com a redução do ICMS do diesel em Minas e o congelamento do Preço Médio Ponderado Final (PMPF) por três meses, acreditamos que não só os transportadores terão um alívio, mas toda a sociedade, com possível redução dos preços dos combustíveis, que, certamente, também refletirá nos preços dos alimentos e produtos", afirmou o presidente.

greve foi confirmada por caminhoneiros em reunião realizada nessa quinta-feira (28)  na Câmara dos Deputados e por videoconferência. Os manifestantes reivindicam, dentre outra demandas, o cumprimento do piso mínimo do frete rodoviário, a aposentadoria especial a partir de 25 anos e o fim da política de preço da paridade de importação da Petrobras para combustíveis.

*Estagiária sob supervisão do subeditor Eduardo Oliveira 


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