
De acordo com a pesquisa, as carnes suínas foram as que mais aumentaram desde o início deste mês de junho, com variação de até 276%. Como exemplo, temos o quilo da bisteca, que pode custar de R$11,95 até R$44,95. Já o pernil sem osso pode variar de R$14.95 até R$28.90. O lombinho filé pode ser encontrado pelo preço de R$15,95 até R$31.90. Já o toucinho para torresmo variou de R$14,95 até R$34,95 e a salsicha entre R$7,99 a R$ 15.
As carnes bovinas aparecem logo depois, com variações de até 184%, como a fraldinha, que pode custar de R$29.90 até R$84,95 e o contra filé, que variou de R$37,99 até R$69.95.
O filé mignon oscilou entre R$44,95 até R$69.95. O quilo da alcatra pode custar de R$27,99 até R$59,95. A variação também foi grande em relação a chã de fora, de R$32,99 até R$ 54, e no quilo do lagarto, de R$32,99 até R$ 59.
O filé mignon oscilou entre R$44,95 até R$69.95. O quilo da alcatra pode custar de R$27,99 até R$59,95. A variação também foi grande em relação a chã de fora, de R$32,99 até R$ 54, e no quilo do lagarto, de R$32,99 até R$ 59.
Considerada a saída em tempo de preços elevados, nem mesmo as carnes de frango deram 'um alívio' desta vez, com variação de até 134% em comparação com o início do mês.
O coração de frango pode custar de R$ 19,90 até R$45,90; a coxa e sobrecoxa foram encontradas com preços variando entre R$8,99 até R$15,95. O frango resfriado variou de R$ 7,99 até R$12. Grande variação também foi constatada no quilo do peito resfriado, de R$8,99 para R$15.90, e no pescoço de peru, de R$ 16,90 até R$24.90, a depender de cada açougue.
O coração de frango pode custar de R$ 19,90 até R$45,90; a coxa e sobrecoxa foram encontradas com preços variando entre R$8,99 até R$15,95. O frango resfriado variou de R$ 7,99 até R$12. Grande variação também foi constatada no quilo do peito resfriado, de R$8,99 para R$15.90, e no pescoço de peru, de R$ 16,90 até R$24.90, a depender de cada açougue.
De modo geral, ao comparar os preços médios da primeira semana de junho com a última semana do mesmo mês, foram constatados aumentos da ordem de 5,79% nos preços das carnes bovinas, suínas e de frango, o que é preocupante para o consumidor final.
“Esta série de aumentos se deve ao grande número de exportação dos produtores. Com isso, acaba existindo uma menor quantidade de carnes para serem oferecidas aos fornecedores internos e ser repassada ao consumidor final”, explica Feliciano Abreu, coordenador do site Mercado Mineiro.
“Outro fator que influencia também é o período de seca, que dificulta a produção de milho e soja, que são a ração dos animais que serão vendidos aos frigoríficos”, acrecenta.
“A pesquisa também mostra que as pessoas estão consumindo mais carne de segunda, como a salsicha, por ter um preço melhor. Neste atual momento de crise econômica é o que está sendo possível comprar, o que cabe no bolso ”, ressalta.
“O mais indicado ao consumidor, é que aumente seu poder de pesquisa, pois os preços estão variando bastante de estabelecimento”, finaliza Felicano.
*Estagiária sob supervisão do subeditor Frederico Teixeira
