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Estado de Minas TRANSPORTE

Saiba quais rodovias devem ser privatizadas no Sul de Minas

Serão 9 rodovias oferecidas pelo governo mineiro no 2º lote, anunciado nesta segunda-feira (14/6), em Ouro Fino; expectativa é de geração de 30 mil empregos


14/06/2021 17:41 - atualizado 14/06/2021 17:55

Radar na MG-290, uma das estradas que será entregue à iniciativa privada em Minas(foto: DER-MG/Arquivo)
Radar na MG-290, uma das estradas que será entregue à iniciativa privada em Minas (foto: DER-MG/Arquivo)
O governo de Minas Gerais anunciou o segundo lote de estradas que serão privatizadas no Programa de Concessões Rodoviárias. Serão nove estradas do Sul de Minas, num total de 465 de extensão. A apresentação aconteceu em Ouro Fino.
Segundo a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra), o lote tem o potencial de atrair investimentos que chegam a R$ 1,6 bilhão.

Também há expectativa da geração de aproximadamente 30 mil empregos diretos e indiretos.
 
A intenção do governo é que as concessionárias que assumirem a administração das estradas construam acostamentos, faixas adicionais, rotatórias, viadutos e trabalhem em formas de reduzir a quantidade de acidentes nos trechos. A estimativa é de economia de R$ 40,1 milhões aos cofres públicos.

Veja quais rodovias serão privatizadas no Sul de Minas Gerais

Não foram divulgados os trechos específicos das concessões, mas as estradas que estão no plano são:
  • BR-383
  • BR-459
  • CMG-146
  • LMG-877
  • MG-173
  • MG-290
  • MG-295
  • MG-455
  • MG-459

Em todo o Estado

A ideia do governo de Minas é que, ao todo, sejam privatizados mais de 3 mil quilômetros de estradas que passam por 120 municípios. 
 
O lote 1, anunciado no final de maio, envolve as rodovias que passam pelo Triângulo Mineiro. Serão 629 quilômetros de estradas que serão entregues à iniciativa privada.
 
Apenas nas rodovias sob responsabilidade do governo de Minas, a estimativa é que sejam gastos mais de R$ 360 milhões com acidentes fatais no trânsito, R$ 698 milhões com feridos e ainda R$ 67 milhões com vítimas sem ferimentos.


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