
Sou contra aumento de alíquotas de ICMS sobre os combustíveis. Não vou propor nem apoiar nenhuma medida nesse sentido na @assembleiamg
— Romeu Zema (@RomeuZema) February 24, 2021
Ao mesmo tempo em que Zema reprova um aumento na alíquota do ICMS, o governo federal aposta na previsibilidade ao consumidor. No último dia 12, um projeto de lei complementar (PLP) que visa estabelecer uma alíquota uniforme e específica do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) para combustíveis e lubrificantes foi enviado ao Congresso Nacional.
O projeto prevê duas possibilidades: a primeira, que o ICMS seja cobrado sobre o preço do combustível nas refinarias e não nas bombas. A segunda trata da tributação nos postos, porém, sobre um valor fixo em cada litro de combustível. Neste caso, as Assembleias Legislativas decidirão qual será a quantia. O governo garante que os estados não perderão em arrecadação.
Em Minas, a alíquota da gasolina é de 31%, do etanol de 16% e do diesel de 15%.