
Segundo Guedes, a divisão das parcelas será uma "aterrissagem inteligente". De acordo com ele, a ideia é que no início de agosto sejam pagos R$ 500; outros R$ 100 no final do mês; em setembro, serão depositados mais R$ 300 no início do mês e outros R$ 300 no final.
O ministro falou, ainda, que o governo está "fazendo o possível" para lidar com a crise econômica e social gerada pela COVID-19, mas admitiu que "evidentemente que saímos do trilho". "O ano de 2020 foi de despesa extraordinária, mas não há problema, os mercados compreendem", justificou.

No discurso, Guedes rebateu críticas de que o governo foi omisso no combate à COVID-19. "As linhas de ataque ao coronavírus que adotamos envolveram várias iniciativas, a primeira e mais importante foi o auxílio emergencial que estamos prorrogando nesse momento", disse.
No evento, o presidente Jair Bolsonaro chegou acompanhado dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
