Milena Coelho é estilista de moda feminina e há seis anos começou a trabalhar também como cabeleireira. No início, ela fazia os cortes nas casas da própria freguesia. Hoje, trabalha como autônoma e tem um estúdio no seu apartamento, no Sion. “É mais fácil porque faço o meu horário e ainda mantenho o trabalho como estilista”, diz.
Ela começou na atividade depois de vivenciar algumas experiências mal-sucedidas nos salões de beleza. “Eu levava a fotografia e as cabeleireiras nunca faziam do jeito que eu gostava. Aí eu mesma cortava o meu cabelo”, diz Milena. Em seguida, ela passou a cortar os cabelos das irmãs, depois das amigas… E aí surgiu sua outra profissão. Para se aperfeiçoar na atividade, Milena fez um curso no Senac e aprendeu mais sobre corte e coloração. No ano passado, montou o próprio estúdio. Hoje, atende cerca de 20 a 30 clientes por mês. O corte custa a partir de R$ 90. E as luzes, a partir de R$ 160.
O atendimento domiciliar também foi a opção da manicure Fernanda Cristina Pereira Brant, de Montes Claros, no Norte de Minas. Além do trato das unhas, ela também cuida das sobrancelhas. “Prefiro trabalhar em casa. Assim, faço o meu horário. Além disso, tem muitos clientes que preferem o atendimento em domicílio, não têm tempo de ir ao salão”, afirma Fernanda, no ramo há uma década.