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MG: chefe do tráfico de aglomerado de BH é executado ao entrar em presídio

Leonardo cumpria pena na penitenciária de Pará de Minas, no Centro-Oeste do estado. Ele é apontado como chefe do tráfico da Pedreira Prado Lopes, na capital

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Um presidiário que cumpria pena no Complexo Penitenciário Doutor Pio Canedo, em Pará de Minas (MG), no Centro-Oeste do estado, foi executado na entrada do presídio neste sábado (6/12). O homem, identificado como Leonardo Francisco, é natural de Belo Horizonte (MG) e apontado como chefe do tráfico de drogas no Aglomerado Pedreira Prado Lopes, na Região Noroeste da capital. 

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A vítima, que atendia pelos apelidos de “Negrete” e “Pai”, estava presa por associação ao tráfico. Leonardo coordenava o tráfico de drogas na região da Vila Senhor dos Passos, conhecida como Buraco Quente, comunidade da Pedreira Prado Lopes. Ele também coordenava o fornecimento de entorpecentes a outros conglomerados de BH: Morro do Papagaio, Morro do Cafezal, Aglomerado da Serra, Morro do Sumaré e Morro das Pedras.

Conforme documento da 2ª Vara de Tóxicos, Leonardo geria as atividades do grupo criminoso a partir do controle de valores pagos a fornecedores e integrantes da organização, aval de compra de armamentos, coordenação de compra de grandes quantidades de drogas -- que algumas vezes vinham de outros estados do país, supervisão da logística de distribuição de drogas e das ações dos subordinados.

De acordo com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Leonardo foi morto a tiros na área externa da penitenciária quando voltava de um trabalho fora da unidade prisional, durante a tarde. Ele cumpria pena no presídio desde 2024, após transferência do Presídio Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves.

Após o ataque, os suspeitos do crime fugiram em um carro. Momentos depois, o veículo foi encontrado incendiado nas proximidades do presídio. 

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A Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados e a morte foi confirmada ainda no local. A perícia da Polícia Civil fez uma perícia e as investigações seguem com a Polícia Penal. A motivação do crime ainda não foi esclarecida.

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