
Arquiteta Luciana Féres é a nova superintendente do Iphan em Minas
Mineira foi gerente do Conjunto Moderno da Pampulha, da Prefeitura de BH
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Siga noNova direção na Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em Minas Gerais. A arquiteta e urbanista Luciana Rocha Féres, natural de Belo Horizonte, assume o cargo na autarquia federal para liderar ações no estado, que possui um dos mais ricos patrimônios culturais do país. Ela substitui a arquiteta Daniela Castro.
Conforme divulgado pelo Iphan, Luciana Féres possui uma sólida trajetória acadêmica e profissional na área de gestão e conservação do patrimônio cultural. Doutora em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável e mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ela também realizou um programa de doutorado sanduíche na Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, com apoio da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), órgão vinculado ao Ministério da Educação.
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Com vasta experiência, Luciana atuou como presidente da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte e gerente de Cultura do Sesc Minas. Entre suas principais atuações, destaca-se a coordenação da candidatura do Conjunto Moderno da Pampulha a Patrimônio Cultural Mundial (título conquistado em 2016) na Prefeitura de Belo Horizonte, além de ter sido diretora do Conjunto Moderno da Pampulha e diretora de Museus e Centros de Referência na Fundação Municipal de Cultura de BH.
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Luciana Féres também contribui academicamente, atuando como professora em cursos de pós-graduação em gestão e conservação do patrimônio cultural. Além disso, é membro do Icomos (Conselho Internacional de Monumentos e Sítios) e da APTi (Associação para a Preservação Tecnológica Internacional).
É importante destacar que, além da riqueza de seus acervos históricos e culturais, Minas Gerais possui quatro sítios inscritos na lista do patrimônio cultural mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco): Ouro Preto, o Santuário do Bom Jesus do Matosinhos, em Congonhas, na Região Central do estado; Diamantina, no Vale do Jequitinhonha; e o Conjunto Moderno da Pampulha, em Belo Horizonte.