Formada pela UFMG, atua no jornalismo desde 2014 e tem experiência como editora e repórter. Trabalhou na Rádio UFMG e na Faculdade de Medicina da UFMG. Faz parte da editoria de Distribuição de Conteúdo / Redes Sociais do Estado de Minas desde 2022
iFood lançou retrospectiva para os usuários relembrarem os principais pedidos de comida via plataforma crédito: iFood
O iFood liberou a Retrospectiva 2025 para os mais de 60 milhões de usuários. A ferramenta revela de forma personalizada pratos e restaurantes e outros itens mais consumidos ao longo do ano. Além disso, a plataforma revelou quais categorias foram as favoritas.
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A categoria de Lanches liderou o ranking de pedidos com 253 milhões de unidades. A culinária brasileira ficou em segundo lugar, com quase 118 milhões de escolhas, seguida pela pizza, com 92 milhões. O levantamento também mostrou que o jantar é o principal horário para o delivery, somando 487,7 milhões de pedidos, quase o dobro do almoço, que registrou 278 milhões.
O lanche da tarde aparece como outro momento importante, com 71,7 milhões de pedidos. O café da manhã (23,5 milhões) e os pedidos de madrugada (22,3 milhões) completam a análise dos horários de consumo.
Novidades da edição 2025
Neste ano, a retrospectiva traz recursos inéditos. A plataforma agora exibe os hábitos de consumo com base no dia da semana e no turno preferido, seja café da manhã, almoço, lanche, jantar ou madrugada. A apresentação visual também mudou, com artes que simulam panos de prato estampados com frases divertidas, como "Meu hobby é fingir que vou cozinhar".
A retrospectiva é apresentada em 15 telas no formato de stories, que podem ser compartilhados nas redes sociais. Cada pessoa pode conferir informações como o total de pedidos, o prato favorito, os tipos de restaurantes mais escolhidos e qual categoria, além de comida, foi a mais utilizada, como Mercado, Farmácia ou Pet.
As ilustrações são protagonizadas por ícones carismáticos, como a capivara e o cachorro vira-lata caramelo. Além disso, assinantes do Clube iFood poderão ver o valor total que economizaram em descontos e sua posição no ranking de economia da plataforma.
Com o tema “O melhor do iFood é o brasileiro. E ser brasileiro”, a experiência fica disponível no aplicativo até 31 de dezembro.
Como acessar a retrospectiva
Para visualizar seu resumo personalizado no iFood, siga os passos abaixo:
Abra o aplicativo do iFood, disponível para Android e iOS;
Procure o ícone com o número “25” na grade de categorias ou o banner da Retrospectiva 2025 na tela inicial;
Toque para iniciar e arraste as telas para conferir seus resultados, com a opção de compartilhar nas redes sociais.
Restaurantes parceiros e entregadores também receberão suas próprias retrospectivas nos aplicativos dedicados, a partir dos dias 3 e 10 de dezembro, respectivamente.
Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.
A escolha dos alimentos e bebidas pode afetar diretamente o bem-estar durante o voo. Por conta da pressurização da cabine, da baixa umidade e do tempo prolongado sentado, o organismo responde de forma diferente ao que se consome. Divulgação Emirates
Assim, saber o que evitar se torna essencial para ter uma viagem mais tranquila. Venha com o Flipar para ter sempre uma melhor experiência ao viajar de avião. Divulgação Emirates
Um dos primeiros grupos a ser evitado são os alimentos ricos em gordura ou preparados por fritura. Eles sobrecarregam o sistema digestivo, tornando o processo mais lento. Isso pode resultar em desconfortos como refluxo, náuseas, sensação de estômago pesado e até cólicas. Larry D.Moore wikimedia commons
A digestão se torna ainda mais difícil pela menor mobilidade e pelo ambiente da aeronave, que favorece o acúmulo de gases. Além disso, alimentos gordurosos relaxam o esfíncter esofágico, favorecendo a ocorrência de arrotos e aquela incômoda sensação de queimação. Cyclone Bill - Wikimédia Commons
Bebidas alcoólicas e com cafeína também merecem atenção. O álcool, por ser absorvido mais rapidamente em grandes altitudes, pode provocar tontura, dor de cabeça e até queda de pressão.
Já a cafeína, presente em cafés, refrigerantes e energéticos, aumenta o risco de ansiedade, insônia e batimentos cardíacos acelerados. Essas reações se tornam especialmente problemáticas em voos noturnos ou de longa duração, em que o descanso é fundamental.
Outro vilão bastante comum são os alimentos industrializados e ricos em sódio, como batatas fritas de pacote, salgadinhos e biscoitos salgados. Em voos longos, o corpo tende a reter mais líquido, e o excesso de sal intensifica esse processo. Mike Mozart wikimedia commons
O resultado pode ser um inchaço visível nos pés, tornozelos e mãos, acompanhado de desconforto. Quando esses alimentos são consumidos sem uma hidratação adequada, o corpo ainda tende a compensar retendo mais líquido, o que agrava ainda mais o inchaço. Foto: Pixabay
Doces em excesso também devem ser evitados. Alimentos com muito açúcar provocam oscilações bruscas na glicose, causando cansaço, irritação e fome antes da hora. Flickr .nai
Além disso, o açúcar fermenta facilmente no intestino, gerando gases e inchaço – algo que a pressurização da cabine só torna mais incômodo. O consumo elevado de açúcar também prejudica o sono, dificultando o relaxamento durante o voo e atrapalhando o descanso. Reprodução de Youtube
Alguns alimentos têm maior tendência a gerar gases, como feijão, repolho, couve-flor, brócolis, lentilhas e até frutas como maçã e manga. Refrigerantes, chicletes e produtos com certos adoçantes naturais, como sorbitol e xilitol, também entram nessa lista. Youtube Canal Underchef
Esses compostos fermentam no intestino, o que causa desconforto abdominal e flatulência. Em voos, isso pode ser ainda mais desconfortável devido à distensão provocada pela altitude. Quem tem sensibilidade digestiva deveria manter distância desses alimentos. Feijão Cavalo - Feijões - Youtube Canal Pretinha Receitas
Produtos perecíveis pré-embalados, como sanduíches frios, saladas e wraps prontos, também são arriscados. Sem refrigeração contínua, entram rapidamente em uma zona de risco microbiológico, favorecendo a multiplicação de bactérias como Salmonella e E. coli.
Esses microrganismos podem causar intoxicações alimentares, que trazem sintomas como vômitos, náuseas e diarreia – situações especialmente difíceis de lidar dentro de um avião. Freepik - topntp26
Também é preciso ter cautela com refeições de self-service e alimentos crus, como sushi, principalmente em locais de grande circulação como aeroportos. A falta de controle rigoroso de temperatura e higienização favorece a contaminação cruzada. Imagem de pixel1 por Pixabay
Um alimento contaminado pode causar uma infecção intestinal que se manifesta já durante o voo, comprometendo o restante da viagem. Minghong por Pixabay
Atenção às bebidas preparadas em máquinas automáticas, como cafés, chocolates quentes e cappuccinos, comuns em aeroportos. Quando as máquinas não são higienizadas corretamente, tornam-se ambientes propícios para o acúmulo de resíduos, bactérias, fungos e mofo. Pexels por Pixabay
O contato com esses microrganismos pode gerar intoxicações ou mal-estar. Em caso de dúvida quanto à limpeza, o melhor é evitar e buscar bebidas preparadas de forma mais segura. YouTube/Leodenice Camargo
Embora todas essas precauções possam parecer rigorosas, elas fazem sentido quando se leva em conta o estresse do deslocamento, as alterações fisiológicas do voo e a vulnerabilidade do organismo em ambientes fechados e movimentados. Site Austrian Airlines
Como alternativa, algumas opções leves e práticas funcionam bem durante a viagem. Frutas secas, castanhas sem sal, biscoitos integrais e barras de proteína com pouco açúcar são exemplos. Frutas frescas como banana, uva e pera também são boas escolhas. Freepik/jcomp
Esses alimentos são menos perecíveis, fáceis de transportar e não causam grandes impactos digestivos. Além disso, manter-se hidratado é fundamental. Levar uma garrafinha de água e beber regularmente ajuda a reduzir o inchaço, melhora a circulação e previne dores de cabeça. Hans por Pixabay