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Estado de Minas JANONES X BOLSONARO

Janones sobre Bolsonaro: 'Abriram as portas do inferno para recebê-lo'

Deputado federal ainda traçou um paralelo entre o ataque em Israel e o período em que Bolsonaro foi presidente durante a pandemia da Covid-19


08/10/2023 19:45 - atualizado 08/10/2023 19:52
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Janones e Bolsonaro
Janones disse que 'abriram as portas' para Bolsonaro 'voltar para o inferno' (foto: Reprodução/Câmara dos Deputados - AFP)
O deputado federal André Janones (Avante) rebateu Jair Bolsonaro (PL) neste domingo (8/10), após o ex-presidente dizer que “as portas do inferno se abriram”. O ex-chefe do Executivo se referia ao terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A declaração de Bolsonaro ocorreu durante a marcha contra descriminalização do aborto, na Praça da Liberdade, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. "Não sei se vocês repararam. Foi só a gente deixar a presidência... Parece que as portas do inferno se abriram para nós.”

Janones, por sua vez, retrucou o ex-chefe do Executivo. “O ex-presidente Jair Bolsonaro disse, durante discurso hoje em Minas Gerais que, desde que ele saiu da presidência 'abriram os portões do inferno'. Ele só não disse que abriram para recebê-lo de volta por lá, e que a gente não tem nada com isso", escreveu em suas redes sociais.




Israel


Nesse sábado (7/10), o deputado federal se referiu a Bolsonaro como “genocida”, mesmo sem citar o nome dele, assim como em tantas outras ocasiões, ao traçar um paralelo entre o ex-presidente e os ataques em Israel.

“O atentado teorista praticado pelo grupo Hamas é criminoso, é horrendo e deve ser punido e repudiado de todas as formas possíveis, como fez por sinal o presidente Lula. Dito isso, é preciso lembrar que quem votou e apoiou um genocida que assassinou centenas de milhares de brasileiros durante a pandemia, não tem moral nenhuma para cobrar, opinar ou criticar ninguém”, disse Janones.

E completou: “Afinal, se um atentado terrorista do outro lado do mundo te choca e as mortes de mais de meio milhão de brasileiros passam despercebidas ou são relativizadas, isso não é solidariedade. É só politicagem barata de quem não respeita a dor, o sofrimento e a morte de inocentes mesmo.”


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