
Ele esteve em uma lanchonete em Belo Horizonte acompanhado pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).
Questionado sobre as mortes dos médicos Marcos de Andrade Corsato, Perseu Ribeiro Almeida e Diego Ralf de Souza Bomfim, Bolsonaro afirmou que durante seu governo, o país era mais seguro devido à flexibilidade na compra de armas de fogo.
Em seguida, o ex-chefe do Planalto questionou a presença de Lula e do ministro da Segurança Pública, Flávio Dino, em aglomerados.
"Lula entra em favelas sem a proteção do estado. O Flávio Dino também. Apesar do corpo enorme, daquela estatura imponente, ele não precisa de segurança. Nem o caveirão da PM entra. Isso sinaliza um entendimento do crime organizado e do comando vermelho", afirmou o ex-presidente.
