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Estado de Minas GENIAL/QUAEST

Haddad é o ministro mais bem avaliado pelos deputados, seguido de Dino

Haddad tem avaliação positiva de 52% e Flávio Dino de 48%. Ministro Rui Costa é o que tem a maior rejeição, com avalição negativa de 41%


10/08/2023 10:15 - atualizado 10/08/2023 11:05
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Fernando Haddad
Ministro da Economia é o mais bem avaliado entre os deputados federais (foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)
De acordo com nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quinta-feira (10/8), o ministro da Economia, Fernando Haddad, é o ministro mais bem avaliado entre os deputados federais. De acordo com o levantamento, Haddad é bem avaliado por 52% dos parlamentares. Para 24%, sua atuação é regular e para 20% é negativa. 4% não souberam ou quiseram responder.
Ele é seguido do ministro da Justiça, Flávio Dino, que tem 48% de avaliação positiva. Apesar disso, Dino também é avaliado negativamente por 34% dos parlamentares, o que pode ser explicado principalmente pelos embates com os deputados bolsonaristas durante algumas sessões na Câmara dos Deputados. Para 15%, a gestão do ministro é regular.

Na terceira posição aparece a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, com 47% de aprovação e 20% de rejeição. 30% dos parlamentares avaliam Tebet como regular. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, aparece na quarta posição, com aprovação de 41% dos parlamentares e rejeição de 27%. Para 28%, o ministro é regular.
O ministro Alexandre Silveira, de Minas Gerais e Energia, é regular para 36% dos parlamentares. Sua gestão é positiva para 28% dos deputados e negativa para 20%. De acordo com o levantamento, 17% ficaram indecisos e não responderam. O ministro da Casa Civil Rui Costa é o que tem a maior rejeição: 41%. A sua gestão é avaliada positivamente para 25% dos deputados e regular para outros 28%.

A pesquisa com os deputados federais foi feita entre os dias 13 de junho a 6 de agosto. Foram realizadas 185 entrevistas, o que é equivalente a 36% do total de parlamentares na Câmara. A margem de erro é de 4.8 pontos percentuais para mais ou para menos.


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