
O parlamentar, que é acusado de abuso de poder econômico, caixa dois, uso indevido dos meios de comunicação e irregularidades em contratos, disse que as alegações são "especulações fantasiosas".
"No fundo [as ações], são mero estratagema do PT para calar, à moda venezuelana, a oposição democrática, aliado a oportunistas que perderam a eleição. É um desrespeito à democracia e a 1,953 milhão de eleitores paranaenses", disse Moro ao jornal O Estado de S. Paulo.
Apesar da declaração do parlamentar, foi o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), no início de junho, que decidiu unir as ações eleitorais movidas pelo PT e PL, sob o argumento de que, diante da possibilidade de coincidência de pedidos e causas, os processos deveriam ser unificados.