
De acordo com a pesquisa, o ex-presidente liderou as conversas nas redes sociais até as 10h, momentos antes de o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciar o novo arcabouço fiscal.
O levantamento também constatou que a maior parte das menções ao ex-presidente Jair Bolsonaro foram negativas, enquanto a maior parte das menções ao regime fiscal foram positivas.
Ainda conforme a pesquisa, o regime fiscal teve 10 mil menções a mais que a volta de Jair Bolsonaro.
"Pra entender a relevância desses números, vale a pena comparar com as menções em outros momentos. Em 7 de setembro do ano passado, por exemplo, Bolsonaro conseguia quase 700 mil menções. A volta do presidente só conseguiu 480 mil menções nos últimos 7 dias, ou seja, bem menos", explica Felipe Nunes, diretor da Quaest e professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
A ida do ex-presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos, no dia 30 de dezembro do ano passado, fez com que Bolsonaro tivesse 520 mil menções.
