
Na época, quatro ministros receberam o relógio: Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Osmar Terra (Cidadania).
Na época, um dos membros da comitiva devolveu o relógio logo e consultou o órgão de ética. No dia 1º de março, o TCU aprovou acórdão recomendando a devolução dos relógios da marca Cartier e Hublot. Os valores variam entre R$ 30 mil e R$ 100 mil.
De acordo com o órgão, os presentes foram entregues sem cobrança do devido tributo alfandegário. O tribunal entendeu que o recebimento dos itens de luxo viola o princípio constitucional da moralidade na administração pública.
Á Folha de S. Paulo, Onyx disse, que após a decisão do TCU, vai devolver o relógio.
