Lula se emocionou quando o prefeito da cidade, José Carlos Junqueira de Araújo, conhecido como Zé Carlos do Pátio (Solidariedade), anunciou a construção de uma creche que levará o nome da criança, que faleceu enquanto Lula estava preso.
"E na construção da creche. Eu fui autorizado pela Dona Janja. A creche leva o nome do Arthur Lula da Silva [Lula chora]. Eu não ia falar isso, não. Eu sei o que é a dor de um vô que sofreu, que estava lá, lá em Curitiba e teve que ver isso. Presidente Lula, você é forte, você é um cara muito importante para nós", afirmou o prefeito, que foi ovacionado e aplaudido.
O presidente, na época preso, foi autorizado a comparecer ao velório do neto, sob a condição de não fazer declarações públicas. A amigos e familiares, Lula disse que iria provar ao neto que não era ladrão.
À época, foi informado que a criança morreu "devido ao agravamento do quadro infeccioso de meningite meningocócica". Uma nota divulgada pela prefeitura posteriormente, informou que um exame realizado deu negativo para a doença. A assessoria do Instituto Lula informou que a morte ocorreu em decorrência de infecção generalizada provocada pela bactéria Staphylococcus aureus, que costuma ser encontrada em infecções de pele.
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No evento em Rondonópolis, foram entregues 1400 casas. Estavam presentes, por exemplo, o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), que chegou a ser vaiado e o senador Wellington Fagundes (PL-MT).