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Estado de Minas CAOS EM BRASÍLIA

Ministro da Justiça sobre atos: 'Conter a violência, restabelecer a ordem'

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) atearam fogo em veículos e tentaram atirar um ônibus de um viaduto em Brasília


12/12/2022 23:39 - atualizado 13/12/2022 00:00

Brasília
Manifestantes favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro (PL) ateiam fogo em veículos e ônibus em Brasília (foto: Reprodução/Twitter)
O Ministro da Justiça, Anderson Torres, afirmou em suas redes sociais que está em contato com a Secretaria de Segurança do Distrito Federal buscando conter a violência e restabelecer a ordem após apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) tentarem invadir a sede da Polícia Federal e terem fechado vias.

Os manifestantes que exigiam a liberdade do cacique Serere Xavante entraram em conflito com a Polícia Militar, que frustrou suas tentativas de ingressar na sede da PF. Inconformados, eles passaram a atear fogo em veículos e ônibus na capital federal.

 

"Desde o início das manifestações em Brasília, o Ministério da Justiça, por meio da Polícia Federal, manteve estrito contato com a Secretaria de Segurança do Distrito Federal e com o governo do Distrito Federal, a fim de conter a violência, e restabelecer a ordem. Tudo será apurado e esclarecido. Situação normalizando no momento", escreveu Anderson Torres.

 

 

Alguns manifestantes tentaram atirar um ônibus do alto de um viaduto. Outros quebraram sinalizações, como placas de trânsito e lixeiras, no centro da cidade.

 

Serere Xavante


O Cacique José Acácio Serere Xavante ficou conhecido por liderar manifestações indígenas de apoio a Bolsonaro. Entre as ações, está a invasão de uma das salas de embarque do Aeroporto Internacional de Brasília.

A prisão de Serere Xavante ocorreu por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, tendo sido pedida pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

A PGR afirmou que o cacique se utilizou, nos últimos dias, da posição de líder indígena do Povo Xavante para levar seguidores a cometer crimes, mediante a proliferação da ameaça de agressão e perseguição do presidente eleito Lula e dos ministros Moraes e Luís Roberto Barroso.


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