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Mesa diretora com maioria evangélica assumirá Câmara Municipal de Uberaba

Posse da mesa diretora ocorre em 10 de dezembro, no anfiteatro da Prefeitura de Uberaba. A chapa comandará a Câmara partir de 1º de janeiro de 2023.


02/12/2022 19:17 - atualizado 02/12/2022 22:46

Samuel Pereira (MDB), Professor Wander (PSC), Fernando Mendes (MDB), Luciene Fachinelli (PSL) e Pastor Eloisio (PTB)
Samuel Pereira (MDB), Professor Wander (PSC), Fernando Mendes (MDB), Luciene Fachinelli (PSL) e Pastor Eloisio (PTB) (foto: Câmara Municipal de Uberaba/Divulgação)

A Câmara Municipal de Uberaba elegeu sua nova Mesa Diretora para o biênio 2023/2024 em votação na noite dessa quinta-feira (1º/12).

Quatro dos cinco membros da chapa são membros de igrejas evangélicas: o presidente Fernando Mendes (MDB), da Igreja Universal do Reino de Deus; o 1º vice, Professor Wander (PSC), da Igreja Metodista Renovada; o 1º secretário, Samuel Pereira (MDB), da Igreja Evangélica Assembleia de Deus); e o 2º secretário, Pastor Eloisio (PTB), da Igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento no Estado de Minas Gerais.

A 2ª vice-presidente, Luciene Fachinelli (PSL), declara-se católica.

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A solenidade de posse da nova mesa diretora ocorre em 10 de dezembro, no anfiteatro da Prefeitura de Uberaba. O grupo comandará a Câmara partir de 1º de janeiro de 2023.

De acordo com professor Wander, a formação da bancada evangélica não foi planejada.

“Foi uma coincidência. Nosso grupo dos 13 combinou na época da eleição da nossa primeira mesa diretora, há dois anos, que outros vereadores diferentes iriam compor a próxima mesa diretora”.

O parlamentar complementa que ficou decidido manter um negro entre os membros da mesa, Pastor Eloisio, além de uma mulher, Lu Fachinelli.

“Não vamos propor nenhuma grande mudança e sim manter o trabalho da antiga mesa. Além disso, não vamos focar apenas em pautas evangélicas e sim vários tipos de pautas, até mesmo abrindo para outras doutrinas religiosas”.

Por outro lado, segundo o vereador, a mesa diretora da Câmara de Uberaba não aceitará "a aprovação de pautas voltadas para a ideologia de gênero, como linguagem neutra em escolas”.


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