
Moraes disse que, assim que teve conhecimento do que estava acontecendo, oficiou a empresa para que a determinação do TSE de gratuidade no transporte público fosse cumprido.
A Companhia de Trens Urbanos de Minas Gerais (CBTU-MG) cobrou passagem em Belo Horizonte. O Judiciário ordenou que a tarifa fosse de graça, das 7h às 18h, para os cidadãos que apresentassem o título de eleitor e precisassem utilizar o transporte para votar.
No sábado (29/10), o TSE proibiu qualquer ação militar que seja no sentido de influenciar o transporte público de eleitores. Mesmo assim, a PRF descumpriu a decisão e inúmeras blitz foram feitas, principalmente na Região Nordeste.
Durante coletiva, Moraes também disse que “nenhum eleitor foi impedido pelas operações” de votar.
