O ato está marcado para começar às 14h, com concentração no Museu de Arte Moderna de São Paulo (Masp).
Organizado por movimentos sociais, populares e sindicais, unidos nas frentes Popular de Luta e Povo Sem Medo, o ato terá abre-alas, porta-bandeiras e alegorias e será dividido em alas. A música que embalará o desfile será o “Enredo da Esperança”.
O abre-alas e porta-bandeiras terão como tema a democracia, com alegorias como as urnas e títulos de eleitor em pernas-de-pau. Os responsáveis serão os coletivos de cultura.
As alas ficarão sob responsabilidade de movimentos sociais e partidos relacionados ao tema escolhido. Cada uma delas contará com faixas, cartazes e alegorias. As centrais sindicais, por exemplo, cuidarão da ala Trabalho, Emprego e Renda, com carteiras de trabalho como alegorias.
As outras alas serão Educação, Saúde, Agricultura e Meio Ambiente, Habitação, Direitos Humanos e Esperança. Esta última será organizada pelos partidos e lideranças aliadas da chapa de Lula e Geraldo Alckmin (PSB) e terá, além dos dois, Fernando Haddad (PT), candidato ao Governo de São Paulo, em um carro. As pessoas deverão usar máscaras com o rosto do ex-presidente e faixas presidenciais.
A ala Educação terá livros gigantes como alegorias, e será realizada por movimentos de juventude e a Apeoesp (sindicato dos professores de São Paulo).
Na ala Saúde, as alegorias serão cruzes do SUS e vacinas, e a mobilização será feita por movimentos do setor, Sindsaúde (sindicato dos trabalhadores de saúde pública de São Paulo) e a vereadora Luana Alves (PSOL-SP).
Em Agricultura e Meio Ambiente, alimentos e árvores serão alegorias, sob responsabilidade de Rede, PV, associações indígenas, Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e Central de Movimentos Populares.
Em Habitação, as alegorias serão casas, e a mobilização será feita por movimentos de moradia como MTST, FLM, UMM e MSTC.
Na ala de Direitos Humanos, ainda não há definição sobre as alegorias, e a organização ficará sob encargo de movimentos negro, de mulheres e LGBTQIA+.