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Estado de Minas ELEIÇÕES 2022

Felipe Neto: 'Gabinete do ódio opera maior articulação de fake news'

Youtuber e influencer diz não saber o que fazer para enfrentar o que ele considera ser 'o maior escândalo de crime eleitoral da história'


09/10/2022 12:37 - atualizado 09/10/2022 12:50

Foto de fake news de bolsonaristas
Felipe Neto fez um thread no Twitter, com várias fake news propagadas pela extrema direita (foto: Reprodução/Twitter/FelipeNeto)


Thiago Prata

Apoiador de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e crítico ferrenho de Jair Bolsonaro (PL), o youtuber e influencer Felipe Neto utilizou sua conta no Twitter para criar uma thread, nesse sábado (8/10), a respeito de fake news propagadas por bolsonaristas contra o ex-presidente e partidos de esquerda.

Em tom de “alerta”, o influenciador disse que “o gabinete do ódio de Bolsonaro está operando a maior articulação de fake News da história” e que “ninguém vai conseguir parar isso, ao que tudo indica”.
Ele ressaltou ainda em suas publicações que “a máquina de fake news bolsonarista tentou ficar mais quieta no primeiro turno, provavelmente com medo de Alexandre de Moraes (ministro do Tribunal Superior Eleitoral)”.



A preocupação de Felipe Neto é com o que “vai acontecer em função do uso de fake news por parte da extrema direita” durante o segundo turno. E fez uso de exemplos de notícias falsas para exemplificar o medo aparente.

“Acabei de receber email de um professor desesperado, perguntando se o vídeo do ‘Lula bêbado confessando tudo’ era real. O vídeo é uma sequência de cortes de falas do Lula numa entrevista, montando os cortes de forma criminosa. Parece que ele confessa crimes e xinga a Dilma”, escreveu.

“As fake news que a família Bolsonaro e seus apoiadores estão postando nas suas redes sociais são apenas cortina de fumaça para o PT perder tempo. O que está acontecendo agora é, na minha opinião, o maior escândalo de crime eleitoral da história”, complementou.



No primeiro turno das eleições, Lula teve 48,43% de votos, contra 43,2% de Bolsonaro.

Lula em BH


O ato faz parte de uma estratégia adotada pela campanha petista adotada na reta final do primeiro turno, ampliando o corpo a corpo com o eleitorado.


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