
A candidatura de Tereza foi incentivada pelo próprio presidente. É um projeto bolsonarista construir uma base aliada mais forte no Senado, Casa que barrou alguns dos principais projetos do Executivo nos últimos quatro anos.
Como condição para a aliança, porém, Bolsonaro pediu que a ex-ministra colocasse na sua primeira suplência um amigo dele, conhecido como Tenente Portela (PL).
O militar não era o nome de preferência do grupo político ligado à ex-ministra, mas Teresa aceitou o pedido.
