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Estado de Minas ELEIÇÕES 2022

Kalil: 'Ninguém vai abrir hospital em Minas Gerais com a dívida que tem'

Alexandre Kalil (PSD) cumpriu agenda de campanha em Ribeirão das Neves na manhã deste sábado e ressaltou que vai a Brasília para negociar dívida mineira


03/09/2022 12:31 - atualizado 03/09/2022 13:17

Kalil toma café em bar de Ribeirão das Neves
Alexandre Kalil comeu bolinho de carne e tomou café em bar de Ribeirão das Neves (foto: Divulgação/Coligação Juntos pelo Povo de Minas Gerais)

Alexandre Kalil, candidato ao governo de Minas Gerais pelo PSD, afirmou que irá a Brasília para tentar negociar a dívida que o estado tem com a União. O ex-prefeito de Belo Horizonte esteve em Ribeirão das Neves na manhã deste sábado (03/09) cumprindo agenda de campanha e relatou que para realizar as propostas de seu plano de governo, ele vai precisar limpar os débitos de Minas Gerais. 

 

“Temos que ir a Brasília, porque nós não vamos tirar o estado de R$ 158 bilhões de dívidas internamente. Para ver o que vamos fazer com a infraestrutura e com a saúde. Ninguém vai abrir hospital em Minas Gerais com a dívida que tem”, afirmou Kalil durante coletiva de imprensa. 

 

O candidato ainda reforçou que não vai aderir ao Regime de Recuperação Fiscal para quitar a dívida, pois, segundo ele, o plano impede o investimento em áreas cruciais do seu plano de governo.

 

 

“Primeiro, tem que tirar esse plano de Regime Recuperação Fiscal, ir a Brasília, porque não é possível um plano que não pode aumentar médico, não pode aumentar professor, que não pode contratar, que não pode ampliar nada e congela o Judiciário, o Executivo e o Legislativo”, disse. 

 

“O transporte metropolitano é uma vergonha” 

 

Alexandre Kalil também criticou o transporte metropolitano que liga Ribeirão das Neves a outras cidades da região metropolitana. De acordo com o candidato, a gestão atual “se escondeu”.

 

 

“O transporte metropolitano ficou ao léu, não estava sendo fiscalizado. Então, o que nós temos que fazer é botar a mão no transporte público e melhorar. Por que o que foi feito? Não adianta você se esconder, porque quando eu não me escondi em Belo Horizonte, eu apanhei muito. Mas eu aprendi que um problema do tamanho do transporte público, apanhando ou não, você tem que por a cara e tem que resolver. Então temos que trocar esses ônibus, porque realmente eles são uma vergonha”, afirmou. 


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