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Estado de Minas ELEIÇÃO ESTADUAL

Após flerte com Zema, PL oficializa candidatura de Carlos Viana em Minas

Parlamentar, palanque de Jair Bolsonaro no estado, terá um vice do União Brasil; Cleitinho Azevedo será o candidato ao Senado


02/08/2022 16:36 - atualizado 02/08/2022 18:13

O senador Carlos Viana
Carlos Viana (foto) será o candidato do PL em Minas (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press )
O senador Carlos Viana, do PL, será candidato ao governo de Minas Gerais. A decisão foi tomada nesta terça-feira (2/8), em Brasília (DF), após reunião entre o parlamentar e o presidente Jair Bolsonaro, também filiado ao PL. Participou do encontro, ainda, o dirigente partidário Valdemar Costa Neto, que preside a agremiação liberal.

Segundo apurou o Estado de Minas, uma costura que tentava levar Bolsonaro ao palanque do governador Romeu Zema (Novo) terminou de forma frustrada. Então, para garantir espaço ao presidente em Minas, o PL lançará Viana na disputa.

O vice de Viana será indicado pelo União Brasil, partido fruto da fusão entre o DEM e o PSL e dono da maior fatia do tempo de propaganda no rádio e na televisão. O deputado estadual Cleitinho Azevedo (PSC) será o postulante da chapa ao Senado — em que pese o fato de, inicialmente, o PL ter apresentado Marcelo Álvaro Antônio como pré-candidato a senador. O Republicanos também fará parte da coalizão.

A pré-candidatura do senador foi anunciada no fim de março, quando ele se mudou do MDB para o partido do presidente da República. Os liberais mineiros fizeram a sua convenção partidária na semana retrasada, mas, àquele momento, não oficializaram a participação do senador no pleito.

A reunião de hoje avaliou os possíveis caminhos eleitorais para Bolsonaro no estado.

"O presidente deixou claro que o principal objetivo é mostramos o quanto já foi feito por Minas e apresentarmos os planos que temos para melhorar a vida dos mineiros no futuro", disse Viana, confirmando a manutenção de sua candidatura.

Na semana passada, Zema chegou a admitir a existência de tratativas para atrair ao PL à coligação que vai defender sua reeleição. Apesar disso, mesmo diante dos afagos públicos de Bolsonaro, o governador vinha pregando lealdade a Felipe d'Avila, presidenciável do Novo.


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