
Único dos
líderes de estado presentes que não se vacinou, Bolsonaro admitiu que usou medicamentos
sem eficácia para se curar da COVID-19, como ivermectina, azitromicina e cloroquina.
“Desde o início da pandemia, apoiamos a autonomia do médico na busca pelo tratamento precoce, seguindo recomendação do Conselho Federal de Medicina. Eu mesmo fui um desses que fez esse tratamento precoce”, afirmou o presidente aos presentes em Nova York.
Bolsonaro ainda afirmou que a história comprovará que ele estava certo na decisão de apoiar o tratamento precoce: “Respeitamos a relação médico-paciente na decisão da medicação a ser utilizada e no seu uso off-label. Não entendemos porque muitos países, juntamente com grande parte da mídia, se colocaram contra o tratamento inicial. A história e a ciência saberão responsabilizar a todos.”
O presidente também disse que seu governo é contrário ao passaporte sanitário, comprovante de vacinação que turistas devem apresentar nas alfândegas para ter acesso a outros países.
