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Estado de Minas CÂMARA DE BH

CPI da BHTrans propõe fim de benefícios fiscais a empresas de ônibus

Projeto de lei que revoga duas leis que isentam empresas de pagar impostos municipais é assinado pelos sete vereadores integrantes da comissão da Câmara de BH


25/08/2021 15:00 - atualizado 25/08/2021 15:31

Empresas de ônibus têm benefícios fiscais em Belo Horizonte a partir de duas leis(foto: Marcos Vieira/EM/DA Press)
Empresas de ônibus têm benefícios fiscais em Belo Horizonte a partir de duas leis (foto: Marcos Vieira/EM/DA Press)
Os sete vereadores que compõem a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Empresa de Transporte de Belo Horizonte (BHTrans) protocolaram, nesta quarta-feira (25/8), projeto de lei na Câmara Municipal de BH para revogar duas leis que isentam empresas de ônibus do pagamento de impostos na cidade. O ato foi divulgado durante reunião da CPI, nesta manhã.

"Os sete vereadores membros da CPI protocolaram na Câmara Municipal um projeto de lei justamente para revogar essas duas leis que dão benefícios fiscais para os empresários, e vale lembrar que isso não altera o preço da tarifa, não", afirmou o vereador Gabriel (sem partido), presidente da CPI da BHTrans.

Além de Gabriel, Bella Gonçalves (Psol), Braulio Lara (Novo), Professor Claudiney Dulim (Avante), Reinaldo Gomes Preto Sacolão (MDB), Rubão (PP) e Wanderley Porto (Patriota) assinam o texto, que começa a tramitar na Câmara de BH nesta quarta.

"O município está perdendo dinheiro que viria dos empresários justamente para a gente melhorar a mobilidade na cidade. Então, a Câmara Municipal vai tratar de revogar essas leis que dão benefício para empresário de ônibus em Belo Horizonte", completou o vereador e presidente da CPI da BHTrans.

Reunião


Na reunião desta quarta, que contou com o penúltimo depoimento à CPI, pessoas ligadas ao Conselho Operacional do Transporte Coletivo de Passageiros por ônibus do Município de Belo Horizonte (Transfácil) foram ouvidas. Renaldo de Carvalho Moura, ex-presidente, e Ralison Guimarães de Andrade, atual presidente. A Transfácil é para onde vai o dinheiro pago nas tarifas de ônibus na cidade.

Nesta quinta-feira (26), a CPI vai ouvir Alberto Lage, chefe de gabinete de Alexandre Kalil (PSD), prefeito de BH. Este deve ser o último depoimento da comissão.


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