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Estado de Minas RECUSOU INTIMAÇÃO

CPI da BHTrans pede condução coercitiva de empresário para depoimento

Marcelo Carvalho Santos é ligado ao grupo empresarial das empresas Rodopass e Trancid


18/08/2021 10:44 - atualizado 18/08/2021 12:35

CPI busca abrir a 'caixa preta' da empresa que gere o transporte público de Belo Horizonte(foto: Jair Amaral/EM/DA Press)
CPI busca abrir a 'caixa preta' da empresa que gere o transporte público de Belo Horizonte (foto: Jair Amaral/EM/DA Press)
Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Empresa de Transporte de Belo Horizonte (BHTrans), o vereador Gabriel (sem partido) informou nesta quarta-feira (18/08) que solicitou a condução coercitiva do empresário Marcelo Carvalho Santos para depor à CPI, instalada pela Câmara Municipal da capital mineira.

Segundo Gabriel, Marcelo Carvalho Santos inicialmente se recusou a receber a intimação para depor à comissão na manhã desta quinta-feira (19/08), sem apresentar justificativa. Diante disso, a solicitação foi protocolada para que o empresário ligado ao grupo das empresas Rodopass e Trancid possa depor na condição de testemunha.

"Não tem essa de não receber intimação, não. Tem que receber intimação, se não recebeu, como esse senhor recusou-se a receber, amanhã (quinta-feira) espero que ele receba uma visita do Estado para conduzi-lo coercitivamente para esta comissão. Não pode se recusar a ajudar essa comissão. Se ele quiser ingressar com as medidas constitucionais que outras pessoas ingressaram, tudo bem, mas achar que não existe Estado Democrático de Direito e simplesmente não querer vir à CPI isso não existe", afirmou Gabriel.

Depois de feito o anúncio, um advogado que representa o empresário esteve na Câmara de BH. Ele informou que Marcelo Carvalho Santos vai comparecer à reunião desta quinta, dispensando a necessidade da condução.

Na reunião desta quarta da CPI, que busca abrir a "caixa preta" da BHTrans, os vereadores colhem depoimentos de pessoas ligadas ao transporte coletivo suplementar de BH. Renata Avelar Barra Righi, funcionária da empresa Tecnotrans - responsável pela elaboração das bases do contrato de concessão do transporte público da capital mineira, firmado em 2008 - também iria depor, mas obteve habeas corpus para não comparecer.


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