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Estado de Minas UNIÃO

Amoêdo, MBL e Vem Pra Rua fazem campanha por impeachment de Bolsonaro

Candidato do Partido Novo na última eleição e participantes de movimentos políticos criam abaixo-assinado pedindo a cassação do mandato do presidente


21/01/2021 21:31 - atualizado 21/01/2021 22:06

Abaixo-assinado lista crimes cometidos por Bolsonaro desde 2018(foto: Alan Santos/PR)
Abaixo-assinado lista crimes cometidos por Bolsonaro desde 2018 (foto: Alan Santos/PR)
Candidato do Partido Novo nas eleições presidenciais de 2018, João Amoêdo se juntou aos movimentos Vem Pra Rua e Movimento Brasil Livre (MBL) para lançar um abaixo-assinado online defendendo o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). 
 
A iniciativa ocorre dois dias antes da carreata nacional em oito capitais – incluindo Belo Horizonte – que pede a cassação do mandato do presidente. Na capital mineira, o ato começará 16h, em frente ao Mineirão.

No abaixo-assinado, os organizadores afirmam que Bolsonaro cometeu várias irregularidades que prejudicaram o país e o povo brasileiro: “Estamos diante de uma situação inaceitável, onde o Presidente da República desrespeita a Constituição, comete crimes de responsabilidade, coloca em risco o Estado Democrático de Direito e, infelizmente, a vida de milhares de brasileiros”.

O documento lista uma série de ações negativas cometidas por Bolsonaro, como o crime contra a probidade na administração, procedendo de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo; o crime contra o livre exercício do poder judiciário por oposição direta e por fatos ao seu livre exercício; e o crime contra o livre exercício do direito individual 

“Mas existe um remédio para esse quadro e está previsto em Lei. É o impeachment do Presidente da República. O impeachment é um processo jurídico e político. Isso equivale a dizer que presentes as condições jurídicas para dar-se o impedimento do presidente é necessário um ambiente político favorável”, acrescenta o texto.

Os idealizadores dizem que há argumentos de sobra para que Bolsonaro possa deixar o cargo. “O que precisamos agora é mostrar aos deputados, que ainda não apoiam a abertura desse processo, que chegou a hora de fazê-lo. Já existe o clima político”.


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