
Entre as pontuações feitas pelo MPC está o gasto em excesso com funcionalismo público (passou em 9,4% o limite de 48,7%). Em outros “vícios”, observa-se a falta de empenho em setores como saúde (usou 8,93% dos 12% previstos) e educação (do mínimo de 25% estabelecido, usou 19,8%).
A verba analisada para empenho parte da Receita Corrente Líquida (RCL) do Estado.
Procurado pela reportagem, o Governo de Minas ainda não se manifestou sobre o parecer do MPC.
Procurado pela reportagem, o Governo de Minas ainda não se manifestou sobre o parecer do MPC.
Agora, o relatório será analisado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). Posteriormente, ele será enviado à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
