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Estado de Minas CASO QUEIROZ

Empresário que revelou suposto vazamento de operação pede proteção policial

Marinho afirma que teve conhecimento prévio da operação da Polícia Federal que investigou Flávio Bolsonaro, em outubro de 2018


postado em 17/05/2020 20:44

O empresário ainda agradeceu as manifestações de apoio que recebeu e explicou os motivos que o levaram a fazer as revelações(foto: Reprodução/Instagram)
O empresário ainda agradeceu as manifestações de apoio que recebeu e explicou os motivos que o levaram a fazer as revelações (foto: Reprodução/Instagram)
Com a repercussão do relato de Paulo Marinho (PSDB), suplente do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), sobre suposto vazamento, por um delegado da Polícia Federal, da informação de que Fabrício Queiroz seria alvo da Operação Furna da Onça, da Lava-Jato, em outubro de 2018, o empresário solicitou proteção policial para ele e para a família no Rio de Janeiro.

 

"Em função de novas circunstâncias surgidas nas últimas horas, solicitei ao governador do RJ proteção policial à minha família e, após criteriosa análise das autoridades envolvidas, fomos atendidos. Seguiremos firmes lutando pela verdade e pelo Brasil", disse Marinho, que é pré-candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro.

 

O empresário ainda agradeceu as manifestações de apoio que recebeu e explicou os motivos que o levaram a fazer as revelações neste momento. “Após as denúncias do ex-ministro Sergio Moro, considerei a necessidade de dar publicidade às informações que podem colaborar com as investigações sobre a tentativa de interferência na PF”, publicou Marinho.

 

Também por meio das redes sociais, o ex-ministro Sérgio Moro reforçou o apelo por investigações. “Espero que os fatos revelados,  com coragem, pelo Sr. Paulo Marinho sejam totalmente esclarecido”, publicou o ex-juiz.

 

Deputados federais e senadores de oposição reforçaram o coro por esclarecimentos e cobraram punições mais severas após as informações reveladas por Paulo Marinho. Entre as cobranças está inclusive o pedido de cassação da chapa que elegeu Jair Bolsonaro à presidência da República e Hamilton Mourão, à vice-presidência.

 

A Polícia Federal decidiu abrir um procedimento para investigar as informações apresentadas pelo empresário. Flavio Bolsonaro classificou a acusação como "invenção".


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