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Estado de Minas

Pimenta propõe ações para segurança e diálogo com as polícias

O compromisso de impulsionar ações de segurança foi firmado pelo candidato diante de representantes dos servidores públicos


postado em 10/09/2014 00:12 / atualizado em 10/09/2014 07:58

Segundo Pimenta da Veiga, objetivo é dar mais confiança ao cidadão(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
Segundo Pimenta da Veiga, objetivo é dar mais confiança ao cidadão (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

O candidato tucano ao governo de Minas, Pimenta da Veiga, anuncia que, se eleito, adotará política de tolerância zero contra a bandidagem. E, para conseguir diminuir os índices de criminalidade, promete aumentar em 15 mil homens o efetivo da Polícia Militar, um salto de 34% em relação aos atuais 42.990 militares, além de melhorar a estrutura e investir em tecnologia no sistema de Defesa Social. Mas, questionado sobre como viabilizar os planos, o candidato agiu com cautela. “Não estou dizendo que em 24 horas vamos mudar todo o equipamento da Polícia Civil”, ressaltou Pimenta.

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Segundo o tucano, nesta quarta-feira ele se encontrará com a coordenação de sua campanha para fechar pontos pendentes do programa de governo, ainda sem data para ser lançado. “Acredito que, a partir daí, estará pronto para lançamento”, disse. O compromisso de impulsionar ações de segurança, com maior controle das divisas de Minas, foi firmado nessa terça-feira diante de dirigentes da Associação dos Delegados da Polícia Civil, do Sindicato dos Agentes da Polícia Civil e do Sindicato da Polícia Civil. “O nosso objetivo é que o bandido fique com medo e o cidadão fique mais confiante.”

Questionado sobre a fonte dos recursos para cumprir as promessas, ele acenou que pode optar pelo aluguel de equipamentos. “A aquisição é um caminho e a locação é outro caminho, podemos caminhar nessa direção”, disse. Segundo Pimenta, as ações seguirão calendário definido com as corporações. “Algumas coisas serão feitas imediatamente, outras, ao longo do tempo”, reforçou. As prioridades serão definidas com os representantes das forças de Defesa Social. “Vamos ouvir todos e vamos ter um trabalho solidário, de consultas, e garantir que nem a Polícia Civil nem a Polícia Militar seja surpreendida por ação nossa no governo do estado. Vamos dialogar, conversar, tentar superar as dificuldades”, disse Pimenta, que também ontem discutiu com produtores de cachaça medidas de incentivo para o setor.

REFORÇO
Nesta reta final da campanha, Pimenta da Veiga terá mais a presença do candidato ao Palácio do Planalto Aécio Neves, que planeja nova vinda a Minas esta semana. “É fundamental para a campanha dele e para o próprio estado de Minas que Aécio esteja muito aqui. Então, por todas essas razões, ele virá a Minas nesta semana e virá outras vezes até a eleição, que já está muito próxima. E vamos aproveitar da melhor maneira possível a presença dele aqui”, disse Pimenta.
O tucano afirmou ainda que, ao contrário do que apontou o adversário Fernando Pimentel (PT), não tem feito campanha violenta. “Nossa campanha vai seguir como é nossa postura, serena e tranquila. Violento é mentir para o povo, isto é uma violência, a corrupção”, afirmou, em referência ao escândalo envolvendo a denúncia de que parlamentares de partidos da base governista teriam participado de esquema de propina na Petrobras.


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