
O suspeito era vizinho das vítimas e teria registrado um número telefônico em nome de outra pessoa. A partir disso, ele passou a enviar mensagens ameaçadoras e imagens de cunho pornográfico envolvendo crianças.
Entre as mensagens enviadas à mulher estavam detalhes da rotina da criança. Além disso, ele teria tentado se passar pela mãe na menina ao telefone para convencer funcionários da escola a liberar a aluna mais cedo da aula.
“No entanto, os funcionários desconfiaram e imediatamente ligaram para a verdadeira mãe, a fim de verificar a autenticidade do pedido”, explicou o responsável pelas investigações, delegado Adriano Miguel da Silva.
Após investigações preliminares, a Justiça expediu mandado de prisão preventiva contra o homem. Com a formalização dos procedimentos legais, o suspeito foi encaminhado ao sistema prisional. Apesar da detenção, as investigações do caso continuam.
