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Estado de Minas INUSITADO

Homem leva caixão à Unimed e diz que, caso morra, já está com ele

Episódio aconteceu na região do Barreiro, em Belo Horizonte; o homem ficou em frente ao hospital fazendo greve de fome


10/03/2023 09:51 - atualizado 10/03/2023 18:35

Homem deitado em caixão localizado em frente a hospital
Homem leva caixão à porta da Unimed em forma de protesto (foto: Redes Sociais/Divulgação)
Um homem levou um caixão para a frente da Unimed Barreiro, localizada na avenida Olinto Meireles, em Belo Horizonte. Segundo relato em vídeo divulgado nas redes sociais, a intenção era fazer uma greve de fome. O autor da ação inusitada disse que, caso ele morresse, o caixão já estaria com ele.
 
O motivo do protesto teria sido causado pelo confisco de ferramentas pessoais que ficavam no estacionamento do plano de saúde. O homem falou que usava o material para seu sustento, transformando sucata em obra de arte. Ao final do vídeo, ele diz que a empresa administradora do estacionamento vai resolver o problema. 
 
A Unimed foi procurada pela reportagem e em nota esclareceu que a situação tem relação com o estacionamento do hospital, que pertence a uma outra empresa, mas que está buscando resolver a questão entre as partes. 
 
O caso chegou ás redes sociais. Uma mulher compartilhou que, ao ver a cena, pensou que ele estava vendendo o caixão, aproveitando o local sugestivo. Alguns disseram que ele só queria aparecer e outros o defenderam, falando que sua ação era justificável, por se tratar de ferramenta de trabalho. 

Íntegra da nota da Unimed-BH

"Em relação à manifestação feita por um cidadão em frente ao Centro de Promoção da Saúde – Unidade Barreiro na última quinta-feira (09/03), a Unimed-BH esclarece que a iniciativa não tem relação direta com a prestação de serviço de saúde da unidade. Após ter conhecimento do fato, a Cooperativa apurou e identificou que se trata de uma situação envolvendo a empresa de estacionamento, que é locatária de um espaço da Cooperativa. A Unimed-BH está intermediando as tratativas, buscando por meio do diálogo uma breve solução para o caso."

O que diz a Auto Park


A empresa dona do estacionamento Auto Park esclarece, em nota, que o material a que o homem se refere são apenas sucatas que estavam dentro da propriedade do estacionamento. 

Segundo anota, em dezembro do ano passado, o homem foi escondido ao local sem autorização e descarregou suas sucatas, invadindo a propriedade.

"Quando em uma ronda um funcionário avistou as sucatas na propriedade, foi feito um Boletim de Ocorrência contra o homem e posteriormente foi retirado o material do local", explica a empresa.




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