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Estado de Minas COVID-19 AVANÇA

Veja como fica obrigatoriedade de máscaras em algumas cidades da Grande BH

Nesta segunda-feira (13/6), a Secretaria de Saúde anunciou a volta da obrigatoriedade de máscaras em BH após pouco mais de um mês da liberação do uso


13/06/2022 19:54 - atualizado 13/06/2022 20:16

Imagem de mulher usando máscara caminhando na rua
Mais de 7,5 mil casos de COVID-19 foram confirmados em duas semanas em Belo Horizonte (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)

 
Os mais de 7,5 mil casos de COVID-19 confirmados em duas semanas em Belo Horizonte foram o gatilho para que nesta segunda-feira (13/6) a secretária Municipal de Saúde, Cláudia Navarro, anunciasse que o uso de máscaras em locais fechados na capital do estado será obrigatório. No entanto, ao menos oito cidades da Grande BH já estavam em sinal de alerta, onde a obrigatoriedade ou recomendação ao uso já estavam em curso.
 
Na Região Metropolitana, Confins já prevê a obrigatoriedade do uso da máscara em ambientes fechados desde 31 de maio. Já as cidades de Itaguara, Raposos e Sarzedo "recomendam" à população o uso da proteção em locais fechados. Já os cidadãos de Jaboticatubas estão obrigados a utilizar máscaras desde 3 de junho.
 

Proibição em ambientes específicos

 
Em Betim, também no início deste mês, a proteção individual passou a ser obrigatória em escolas, farmácias, drogarias, unidades de saúde e transporte público.
 
Já Esmeraldas, conforme decreto publicado em 6 de junho, prevê o uso da proteção facial dentro do transporte escolar e nas dependências das instituições dos ensinos infantil, fundamental, médio e superior – tanto na rede pública quanto na privada.
 

Situação em BH


Inicialmente, as máscaras serão obrigatórias em todos os locais fechados até 31 de julho, quando se espera um cenário mais controlado da transmissão do vírus.
 
A decisão foi tomada após uma reunião do comando da Saúde com o prefeito da capital, Fuad Noman (PSD), nesta manhã. A desobrigação completa das máscaras na capital foi anunciada em 28 de abril, valendo por pouco mais de um mês.
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“Estamos tendo um aumento no número de novos casos por 100 mil habitantes. Apesar desse aumento, não estamos tendo aumento no número dos óbitos e nem casos graves que necessitam de internação. Esse aumento, juntamente com a incidência de doenças respiratórias, principalmente em crianças que acontece nessa época e seria de se esperar, leva a uma dificuldade de dar assistência ambulatorial. Com isso, a partir do momento que obrigamos o uso da máscara, nós vamos não só diminuir a transmissão do (corona)vírus como também a transmissão de outras viroses, principalmente nas crianças e nos pacientes acima de 60 anos", avalia a secretária Cláudia Navarro.


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