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Estado de Minas Saúde pública

Mariana terá 10 leitos de UTI para pacientes de alta complexidade

Serão construídos 10 leitos de UTI no Hospital Monsenhor Horta; obras terão início ainda neste ano e custarão R$ 4,8 milhões


26/11/2021 14:49 - atualizado 26/11/2021 19:48

vista da fachada do hospital Monsenhor Horta, em Mariana
O investimento será pago com recursos da prefeitura e as obras serão iniciadas ainda em 2021 com prazo de finalização em 2022 (foto: Reprodução/Google street View)
A Câmara Municipal de Mariana, na Região Central de Minas Gerais, aprovou durante a reunião extraordinária nesta quinta-feira (25/11), a liberação de R$ 4,8 milhões para a implantação de um Centro de Terapia Intensiva (CTI) nas dependências do hospital Monsenhor Horta. O CTI terá capacidade para 10 leitos de UTI tipo II e representa um marco histórico na área da saúde na cidade que dependia de outros municípios para tratamentos de alta complexidade.
 
O investimento será pago com recursos da prefeitura e as obras serão iniciadas ainda em 2021 com prazo de finalização em 2022, afirma o prefeito interino de Mariana, Juliano Gonçalves (Cidadania).
 
O prefeito conta que antes de enviar a proposta para a aprovação na Câmara Municipal foi feito um estudo técnico-financeiro que apontou situação favorável para a implantação dos leitos. “Os estudo foram apresentados ao Legislativo juntamente com o Pl”, destaca.  
 
Segundo a Câmara Municipal de Mariana, foi feito um trabalho das comissões internas do Legislativo com debates, discussões e busca de informações quanto a instalação do novo Centro de Terapia Intensiva de Mariana.

Em reunião realizada nesta semana com a direção e corpo técnico do hospital Monsenhor Horta ficou definido que o hospital enviará ao Legislativo o plano de trabalho da criação do CTI.
 
Atualmente, o Hospital Monsenhor Horta atende apenas casos de baixa e média complexidade e não pode fazer, por exemplo, avaliações neurológicas de pacientes.

Nas situações que precisavam de atendimentos mais complexos, como ocorreu em novembro de 2015, após o rompimento de duas barragens de rejeitos da mineradora Samarco, e agora durante a pandemia da COVID-19, os pacientes de Mariana tinham que ser deslocados para outros municípios.
 
Mariana pertence à microrregião de Ouro Preto e, De acordo com a prefeitura, os pacientes da cidade que precisam dos leitos de UTI são internados na Santa Casa de Misericórdia de Ouro Preto.
 
 
 


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