A informação foi divulgada pelo secretário de Estado de Saúde de Minas, Fábio Baccheretti. Ele também afirmou que o esquema vacinal será feito com um imunizante diferente do que foi administrado anteriormente. A ideia é avançar com a dose de reforço para outros grupos vacinados e idades.
"Ou seja, quem completou o esquema vacinal com a CoronaVac, receberá a terceira dose da Pfizer, Astrazeneca ou Janssen", disse Baccheretti.
Nessa quarta-feira (25/8), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que o Ministério da Saúde havia programado uma dose de reforço em idosos com mais de 70 anos e pessoas imunossuprimidas a partir de 15 de setembro. Será contemplado o público citado que tenha tomado a segunda dose da vacina há pelo menos seis meses. A dose administrada para ser a terceira, segundo a pasta, será a da Pfizer.
Em São Paulo, por exemplo, o governo estadual anunciou que a terceira dose será aplicada para idosos com 60 anos ou mais a partir de 6 de setembro. O Executivo estima que 900 mil pessoas sejam atendidas pela medida, sobretudo aquelas que tomaram a segunda dose de qualquer imunizante há pelo menos seis meses.
A principal preocupação dos governos é com a variante Delta, que já está presente em 16 estados e no Distrito Federal, de acordo com o balanço da última terça-feira (24/8). Já são 1.405 casos e 50 mortes provocadas pela nova cepa.
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