“Colocamos apenas essa delimitação. Como não temos, por exemplo, o cinema e teatro, não foi preciso outras mudanças com relação ao Minas Consciente. No que diz respeito aos grandes eventos vamos seguir o protocolo geral do programa estadual, ou seja, eles não poderão ter mais de 30 pessoas e em espaços adequados”, informou Claiton Leali.
O cantor e violonista Rodrigo Nascimento, conhecido como Totinha, ficou muito feliz e otimista com a notícia. Ele contou que chegou a passar por dificuldades financeiras, já que ficou três meses sem nenhuma renda. “Na primeira semana da quarentena fui mandado embora da empresa que trabalhava, que era a outra renda que eu tinha. E como a música também ficou parada todo este tempo, fiquei sem renda, até aprovar o meu auxílio emergencial. Minha sorte que consegui dois alunos de violão. Acho que a volta da música ao vivo vai ajudar muito a desestressar as pessoas”, afirma.
A Onda Verde é a etapa mais avançada do programa criado pelo Governo de Minas Gerais para retomada das atividades econômicas do estado. Além de Frutal (Triângulo Sul), as cidades das macrorregiões Norte, Oeste e Centro-Sul estão na Onda Verde.
Nesta fase, desde que seguindo regras sanitárias de enfrentamento à COVID-19, são permitidos o funcionamento de bares com entretenimento (shows e espetáculos), serviços de colocação de piercings e tatuagens, atividades artísticas, como produção teatral, musical e de dança e circo, cinemas, feiras, congressos, exposições, filmagens de festas, casas de festas, bufê, parques de diversão, discotecas, boliches e sinuca.
Mais informações sobre as ondas do Minas Consciente e os seus respectivos protocolos basta acessar o www.saude.mg.gov.br/coronavirus ou o aplicativo MG App Empresas.