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Estado de Minas

Policial civil é morto em cidade do Norte de Minas

Segundo as primeiras informações da Polícia Militar (PM), o investigador comemorava a eleição de um familiar nas eleições em Cristália, quando foi assassinado


postado em 03/10/2016 09:49 / atualizado em 03/10/2016 12:00

Uma grande operação foi montada na manhã desta segunda-feira entre as polícias Civil e Militar para tentar encontrar os assassinos de um investigador. O homem, que trabalhava na delegacia Regional de Montes Claros, na Região Norte de Minas Gerais, foi morto a tiros em Cristália, cidade vizinha, na madrugada.

De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar (PM), Fabrício Herón de Oliveira, de 37 anos, comemorava a eleição de um familiar quando discutiu com os autores. Em seguida, foi atingido por vários tiros. Ele chegou a ser socorrido por populares, mas morreu ao dar entrada em um hospital.

As buscas estão concentradas na zona rural de Cristália. Policiais de Montes Claros, Januária, Janaúba, Pirapora, Grão Mogol e Manga, fazem buscas por terra. Um helicóptero ajuda na operação. O caso está sendo investigado por equipes de Grão Mogol. De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos do crime já foram identificados.

Fabrício era investigador nível II e trabalhava na Regional de Montes Claros.

Outra morte

Esse foi o segundo policial civil assassinado em nove dias no Norte de Minas. Em 23 de setembro, o investigador Cleomar Ataíde Vieira, de 47 anos, que foi assassinado dentro da delegacia de Pirapora. Segundo a Polícia Civil, um dos suspeitos do crime entrou na delegacia, pouco antes do assassinato, e ficou conversando com Cleomar. Enquanto distraía o investigador, outros dois suspeitos encapuzados pularam o muro lateral. A intenção, de acordo com as apurações, era de roubar armas e drogas armazenadas no local.

No momento em que foi surpreendido pela invasão, Cleomar, que estava armado, reagiu e lutou com os assaltantes. Durante a briga, foi baleado por um dos criminosos. Em seguida, o grupo fugiu em alta velocidade em um carro. O primeiro a ser preso foi o homem que entrou e ficou conversando com o policial. Em conversa com os agentes, revelou que o restante do grupo estaria em um sítio, em Ibiaí.

Uma grande operação, que contou com aproximadamente 100 policiais civis, foi montada para prender a quadrilha. Ao chegar no local indicado, que fica em meio a uma mata fechada de difícil acesso, os policiais encontraram cinco integrantes do grupo e um dos carros usados na fuga. Durante a abordagem, os policiais foram informados de que outros dois suspeitos estariam em um carro azul próximo ao terreno. O veículo foi localizado e o casal que o ocupava foi preso.


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