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Estado de Minas

IML de BH examina restos mortais de vítimas da queda de avião do Bradesco

Trabalhos começaram nesta quinta-feira e ainda não há previsão para a liberação. Acidente aconteceu na noite de terça-feira e matou quatro pessoas


postado em 12/11/2015 10:25 / atualizado em 12/11/2015 10:37

(foto: Breno Fortes/CB/D.A Press)
(foto: Breno Fortes/CB/D.A Press)

Peritos do Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte analisam os restos mortais das vítimas da queda da aeronave Cessna 650, prefixo PT-WQH, que se acidentou na terça-feira em Guarda-Mor, Região Noroeste de Minas Gerais. A aeronave levava o vice-presidente do Bradesco, Marco Antônio Rossi, 54 anos, o presidente do Bradesco Vida e Previdência, Lúcio Flávio Conduru de Oliveira, 54, o piloto Ivan Morenilla Vallim, 63, e o copiloto Francisco Henrique Tofoli Pinto, 32. Não houve sobreviventes.

De acordo com a assessoria e imprensa da Polícia Civil de Minas Gerais, os restos mortais chegaram a Belo Horizonte às 3h40 desta quinta-feira. Os peritos analisam o material para saber quais exames poderão ser realizados para identificar as vítimas. Ainda não há previsão para a liberação.

A caixa de voz da aeronave, que pode esclarecer o motivo da queda do Cesna, não havia sido encontrada até o fim da tarde passada. O equipamento tem gravações das conversas entre o piloto e copiloto.

Os peritos enfrentaram uma série de dificuldades para resgatar corpos e destroços do jato. Além de a explosão da aeronave ter espalhado ferro e plástico retorcidos em um raio de 500 metros, parte da fuselagem ficou soterrada. Foi necessária uma escavadeira para revolver a terra na busca de evidências.

A aeronave estava registrada em nome do Grupo Bradesco SA e decolou às 18h39 de terça-feira do Aeroporto Internacional de Brasília, com destino ao Aeroporto de Congonhas. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), o avião sumiu dos radares às 19h04. Em seguida, veio a informação de que ele caiu em uma fazenda na divisa entre os estados de Minas Gerais e Goiás. Trabalhadores das fazendas da região foram os primeiros a chegar ao local da queda e constataram que a aeronave ficou totalmente destruída.


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