
O crime aconteceu na madrugada do cinco de maio deste ano. Tiago estava com os irmãos e amigos no Bailão Sertanejo quando um dos colegas se envolveu numa briga. O rapaz foi atingido por uma garrafa no pescoço. Tiago e o irmão Elias de Souza Martins intervieram na confusão, que se tornou generalizada. Elias também levou uma garrafada e sofreu extenso corte no pescoço. Já Tiago foi baleado na cabeça e no pescoço. Ele ficou internado 101 dias no Hospital João XXIII e morreu no dia 13 de agosto.
No início das apurações, testemunhas chegaram a dizer que autor dos disparos era Gustavo, mas a análise de imagens das câmeras de segurança de locais diversos, bem como o relatório da agência de inteligência da Corregedoria, mostraram que o policial civil não estava no local, no exato momento do disparo.
De acordo com a Polícia Civil, o exame de balística feito pelo Instituto de Criminalística apontou mostrou que o calibre da arma usada no crime é igual ao de um revólver do militar. Ele agora será indiciado por homicídio doloso, quando há intenção de matar).
