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Aposta esportiva: Brasil tem o maior potencial de mercado da América Latina

Com a adoção de apostas esportivas como hobby, o país tem demonstrado muitas oportunidades para as operadoras de jogos expandirem sua presença


26/10/2022 17:43

Pixabay esporte
Esporte. (foto: Pixabay)
O Brasil é uma das maiores bases de consumidores da América Latina e possui uma população apaixonada por esportes e jogos. O futebol é uma parte integrante da cultura, e lidera o caminho do povo mais oprimido até os bairros mais luxuosos. O povo brasileiro certamente pode ser classificado como um povo que promove o desenvolvimento do esporte.

Apesar de ser o maior e mais populoso país da América Latina, com uma população de mais de 210 milhões de pessoas, e o quinto maior país do mundo em tamanho, nenhum cidadão em território nacional pode aventurar-se no mundo das apostas esportivas ou jogos recreativos de cassinos, algumas das principais fontes de entretenimento na era digital em grande parte do planeta.

Com sua gente alegre e sofrida, o país tem demonstrado grande adoção de tecnologia e um mercado que apresenta inúmeras oportunidades para as operadoras de jogos expandirem sua presença.

Com dados de pesquisas de antes de 2020, em média 150 mil brasileiros viajavam para cassinos estrangeiros para jogar todos os meses. Só Las Vegas recebe cerca de 200 mil brasileiros por ano. O Brasil também é possuidor de uma longa história de corridas de cavalo como Hipódromo da Gávea no Rio de Janeiro, Hipódromo da Cidade Jardim, o Jockey Club de São Paulo, Hipódromo do Cristal, em Porto Alegre e Hipódromo do Tarumã, Curitiba.

Para os que trabalham no setor há muito tempo, há grande expectativa para que o país comece a mostrar todo o seu potencial. Da perspectiva de empresas de jogos online, uma combinação de uma cultura centrada em esportes com uma infraestrutura de Internet aprimorada, espera poder abrir novas oportunidades de emprego e fontes de renda estável no país. 

Regulamentação


Definitivamente veremos mais provedores e operadoras para olhar com atenção para o mercado brasileiro. Outros países da América Latina, como México, Colômbia e Panamá, têm apostas regulamentadas há muito tempo, e chegou a hora do Brasil também se destacar neste jogo. Durante anos, as empresas do setor vêm explorando oportunidades em mercados novos e emergentes, como África, América Latina e Oceania, ao mesmo tempo em que se concentram em fortalecer sua presença nos mercados tradicionais.

Para não ficar sem sua fatia do bolo, o governo precisa correr atrás do prejuízo para regular loterias, incluindo apostas esportivas e jogos de cassino, dentro do seu território. Quando o Brasil se tornar um mercado regulamentado, poderá se tornar automaticamente o 3.º maior mercado da indústria global de apostas, atrás do mercado da Ásia-Pacífico e da América do Norte, que representaram 38% e 20% do total global de jogos de azar, respectivamente.

Pesquisas sugerem que cerca de 500 operadoras estrangeiras já estão no mercado brasileiro de apostas esportivas. De acordo com estimativas, gerou cerca de R$ 12,5 bilhões em receita em 2020. Enquanto as operações não forem regulamentadas, todo esse dinheiro sairá imediatamente do Brasil. 

Seria do interesse da população geral e também do governo federal em legalizar o maior número possível de empresas estrangeiras atuando no país, tanto para criar empregos quanto para abrandar possíveis perdas fiscais. Um exemplo é o jogo do bicho, ilegal no Brasil desde a década de 1940, mas jogado amplamente em diversos estados brasileiros. O gigante adormecido pode finalmente acordar e entrar no jogo ainda esse ano, abrindo caminho para que a região se torne um dos maiores mercados de apostas do mundo.


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