(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas RECEITA

Vendas em shoppings no Dia dos Namorados caem 12% em relação a 2019

Na Grande BH, um total de 63,5% dos entrevistados indicou que o faturamento caiu na data comemorativa, uma das mais atraentes no calendário


14/06/2021 22:51 - atualizado 14/06/2021 22:51

Shoppings amargam queda de faturamento no Dia dos Namorados(foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)
Shoppings amargam queda de faturamento no Dia dos Namorados (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)
As vendas dos shoppings de Belo Horizonte e da Região Metropolitana no Dia dos Namorados não tiveram o resultado esperado pelos comerciantes. Uma pesquisa feita pela Associação dos Lojistas dos Shoppings Centers de Minas Gerais (Aloshopping) mostrou que houve queda de 12,28% na média geral das vendas nos estabelecimentos, se comparada ao ano de 2019. 
 
O levantamento foi feito nesta segunda-feira (14/6) com 63 empresas situadas em shoppings da região, que representam 315 lojas de 14 segmentos. A pesquisa não foi realizada em comparação com o ano de 2020 porque as lojas estavam fechadas em função do agravamento da pandemia do coronavírus.

Um total de 63,5% dos entrevistados indicou que o faturamento caiu na data comemorativa, uma das mais atraentes no calendário. Outros 36,5% alegaram que as vendas cresceram.

Para 39,7%, a receita gerada pela comercialização dos produtos caíram até 30%, enquanto 6,3% alegaram que as vendas caíram de 41% a 50%. E 20,6% relataram que as vendas cresceram até 10%.

“Os resultados até tiveram evolução em relação ao Dia das Mães, que teve média geral de queda de 27%. As compras no Dia dos Namorados tiveram média geral de queda de 12%. Isso foi bom, apesar de ser algo muito preocupante. As vendas estão caindo ano a ano. Em 2019, não foi muito bom e agora tivemos essa queda”, explica o superientendente do Aloshopping, Alexandre Dolabella.

Ticket médio 

O ticket médio gasto pelos consumidores nas lojas ficou em R$160.  Para 50,8% dos comerciantes, a média de consumo subiu se comparado ao mesmo período de 2019, enquanto 49,2% alegaram queda. 

“A elevação do tícket médio foi maior porque tivemos uma alta de preços pela infração. Além disso, os fornecedores subiram o preço das mercadorias nesse primeiro trimestre”, explica Dolabella.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)