
Segundo Guedes, estudantes que não tinham a "menor capacidade" e "não sabiam ler nem escrever" entraram na graduação por esse caminho.
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Durante o discurso, o ministro contou a história do filho do seu porteiro que foi beneficiado mesmo após zerar o vestibular. Guedes classificou o programa como “um desastre”.
"O porteiro do meu prédio, uma vez, virou para mim e falou assim: 'Seu Paulo, eu estou muito preocupado'. O que houve? 'Meu filho passou na universidade privada'. Ué, mas está triste por quê? 'Ele tirou zero na prova. Tirou zero em todas as provas e eu recebi um negócio dizendo: parabéns, seu filho tirou...' Aí tinha um espaço para preencher, colocava 'zero'. Seu filho tirou zero. E acaba de se endereçar à nossa escola, estamos muito felizes", disse Guedes.
As falas do ministro estão equivocadas, já que o Fies tem exigências de nota mínima para aprovar o financiamento.
Além do ministro da Economia, participaram da reunião o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, da Justiça, Anderson Torres.
