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Estado de Minas

Biquíni com absorvente começa a ser fabricado no Brasil

Pesquisa revelou que 70% das mulheres deixam de ir à praia ou piscina quando estão menstruadas


postado em 16/07/2018 06:00 / atualizado em 16/07/2018 11:38

(foto: Herself/Divulgação)
(foto: Herself/Divulgação)

De acordo com uma pesquisa realizada pela Herself, marca gaúcha de calcinhas absorventes, 70% das mulheres deixam de ir à praia ou piscina quando estão menstruadas. Por isso, a empresa decidiu fabricar os primeiros biquínis absorventes do Brasil, que prometem dar mais liberdade a elas.

Os biquínis (e maiôs) foram desenvolvidos com tecido antimicrobiano (que também evita fungos e odores) e têm a mesma tecnologia das calcinhas absorventes, que já são produzidas pela marca há dois anos. A diferença é a camada externa de tecido, que é submetida a um processo que permite a passagem de água, mas não de sangue, evitando vazamentos. Outra diferença é a questão do tempo de uso, a calcinha segura boa absorção por até 12h e o biquíni por 6h, devido ao tecido antimicrobiano.

SUSTENTABILIDADE
Além disso, o lançamento da Herself levanta a bandeira da sustentabilidade, já que é estimado que, durante a vida, as mulheres tenham cerca de 450 ciclos menstruais, descartando 150 quilos de absorventes. Para reutilizar o biquíni, basta lavá-lo com água. Como o biquíni não estará mais em contato com a pele, será possível retirar todo o conteúdo armazenado.

O lançamento experimental ocorreu na última sexta-feira. As interessadas participarão de financiamento coletivo e receberão um biquíni completo (com parte de cima e de baixo) na cor preta e, durante três meses, poderão ajudar a marca com sugestões para melhorias do produto. O investimento vai de R$ 150 a R$ 180.

(foto: Divulgação)
(foto: Divulgação)


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