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Estado de Minas

Confira os pontos de bloqueios nas estradas de Minas nesta sexta-feira

De acordo com a PRF, há 66 pontos de bloqueios. Em Contagem, na BR-040, km 517, a pista foi totalmente interditada por populares desde as 8 horas da manhã desta sexta-feira


postado em 25/05/2018 08:27 / atualizado em 25/05/2018 09:34

Muitos caminhões parados em posto de gasolina e pátio em frente a Regap(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)
Muitos caminhões parados em posto de gasolina e pátio em frente a Regap (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)

Apesar do acordo anunciado pelo governo para colocar fim à greve dos caminhoneiros, o  protesto dos caminhoneiros segue em Minas, a exemplo do que acontece outros oito estados e no Distrito Federal.

Nas manhã desta sexta-feira, a Polícia Rodoviária Federal  registrou  66 pontos de bloqueio nas estradas que cortam o estado.

Em Contagem, na BR-040, km 517, a pista foi totalmente interditada por populares. Sem previsão de liberação


Na BR-381, nas proximidades da Regap, em Betim, na Região Metropolitana, o trânsito está quase todo parado.

Pouco trânsito na BR-381 nas proximidades da REGAP, em Betim, na Região Metropolitana (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)
Pouco trânsito na BR-381 nas proximidades da REGAP, em Betim, na Região Metropolitana (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)

Pouco trânsito na BR-381 nas proximidades da Refinaria Gariel Passos (Regap), em Betim, na Região Metropolitana.



O acordo  do governo foi anunciado no fim da noite dessa quinta-feira pelo  ministro-chefe da Casa Civil Eliseu Padilha. A  trégua prevê suspensão da greve dos caminhoneiros por 15 dias, com base em documento assinado com entidades representativas dos grevistas. Um dos principais pontos negociados, foi a redução em 10% do preço do óleo diesel na refinaria, que de R$ 2,23 o litro, passa para R$ 2,10, nos próximos 30 dias.

A redução do preço do combustível, segundo informou o ministro da Fazenda Eduarda Guardia, teve contrapartida da Petrobras, que garantiu os R$ 2,10 por litro nos próximos 15 dias, o que vai representar R$ 350 milhões a menos em seu caixa.

Após o período, caberá ao governo federal subsidiar os custos, já que a política de reajuste da empresa petroleira seguirá, com base no preço internacional do petróleo e do câmbio, até a porta da refinaria. Do lado de fora, caberá ao governo intervir, com revisão a cada 30 dias, que serão bancadas com recursos do caixa da União. O governo ainda pagará compensação financeira à Petrobras para garantir sua autonomia.


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