
O governo fez uma licitação e contratou uma empresa de fretamento para operar os voos. À medida em que as passagens forem vendidas, o governo recupera o valor investido - o orçamento do projeto é de até R$ 20 milhões.
"São voos que não têm demanda expressiva e não interessam às empresas aéreas. Nós assumimos o risco de demanda", diz Fernanda Machado, diretora de fomento à indústria criativa da Codemig.
Os voos serão feitos em quatro aviões Caravan, capazes de transportar até nove passageiros.
