Neste domingo, a Forever 21 vai abrir de 14h às 20h, horário normal de funcionamento do shopping aos domingos. A loja é a maior do país, e concorre com marcas como Renner, C&A e Riachuelo, apesar de os preços serem mais “salgados” do que nas lojas da marca no exterior. No entanto, o máximo não costuma ultrapassar a barreira dos R$ 150. Na loja, é possível encontrar peças a partir de R$ 5,90.
A estudante de direito Marcela Marra, 19 anos, foi uma das primeiras a entrar na loja para fazer compras. “Curto muito a marca e descobri a antecipação da abertura em uma notícia na internet. Como moro perto do Pátio Savassi vim correndo. Vou comprar blusas e gostei dos preços que vi até agora”, disse. A economista Marilene Gontijo conhece a marca de viagens que fez aos Estados Unidos. “Acho as roupas mais joviais, mas é possível encontrar peças para todos os gostos. Pelo que vi até agora, os preços são competitivos, mas mais caros do que no exterior”, comenta.
O diretor de operações da Forever 21 no Brasil, André Piedade, disse que a expectativa para a nova unidade da marca no Brasil é muito positiva. “Abrimos a Forever 21 em um shopping estratégico e bem localizado em Belo Horizonte, uma das capitais mais importantes do país fora do eixo Rio e São Paulo. BH é ainda considerada uma forte capital com grande público feminino antenado à moda”, ressalta. Piedade disse que ainda não há previsão para novas lojas em Minas, mas que a marca está atenta ao mapa de vendas no Brasil e não descarta a possibilidade de outra unidade no estado.
A previsão é que a loja da capital mineira seja a segunda melhor em vendas, perdendo apenas para a de São Paulo, segundo o diretor de marketing da Forever 21, Eduardo Barbere. “A expectativa para a nova loja em BH é a melhor possível. Além de ser a maior loja no país, é a única com as quatro linhas de vestuário”. Diante da crise econômica, que reduz o poder de compra do brasileiro, Eduardo Barbere avalia que a abertura da loja em Belo Horizonte neste cenário pode ser uma boa oportunidade. “Não podemos fechar olhos para a crise, que atinge o consumo do brasileiro, mas acreditamos em nossos preços competitivos para alavancar as vendas do comércio da capital mineira, principalmente neste fim de ano”, afirma.